terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Residencial Liberdade
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
60 anos da Declaração dos Direitos Humanos
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Pontos de Cultura no Pará
O Edital, lançado no dia 9 de outubro, prevê o repasse de até 180 mil reais às instituições que atuem na produção artístico-cultural há pelo menos dois anos, contribuindo para a inclusão social e a construção da cidadania; seja por meio da geração de emprego e renda, seja por meio de ações de fortalecimento das identidades culturais.
Os projetos devem, ainda, propor o desenvolvimento de ações continuadas em pelo menos uma das seguintes áreas: Culturas Populares, Grupos Étnico-Culturais, Patrimônio Material, Patrimônio Imaterial, Audiovisual e Radiodifusão, Culturas Digitais, Gestão e Formação Cultural, Pensamento e Memória, Expressões Artísticas, e/ou Ações Transversais. As inscrições vão até o dia 15 de dezembro e serão selecionados 60 Pontos de Cultura em todo o Pará.
Informações: 4009-8745 e 4009-8746
Site: www.cultura.gov.br/culturaviva
Prêmio Bolsa Trabalho
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Ficha técnica demonstra trabalho coletivo

Logotipo do Banpará é premiado
Logotipo é o símbolo visível de um conceito. A Vanguarda acertou em cheio ao traduzir os traços do novo modelo de desenvolvimento implementado no Pará para a marca do Banco do Estado. A agência criou o novo logotipo, a identidade visual completa e o manual de aplicação da marca, que começa a mudar a cara das agências do Banco espalhadas por cerca de 50 municípios. Com um desenho moderno, expressando solidez e dinamismo, o logotipo está tendo o reconhecimento merecido. Inclusive internacionalmente, como noticiado no último domingo em O Liberal, na página Marketing.Com.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Governo do Pará busca parceria internacional
Dois filmes de 30 e 15 segundos destacam os principais ganhos do Estado com a visita oficial e mostram cenas das atividades e visitas realizadas em território chinês. Criação Vanguarda, com execução da Digital Produções.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Chico Cavalcante é destaque em matéria nacional

Desenvolvimento chega ao campo
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Santarém entre as 27 melhores do Brasil
Antes a experiência, juntamente com outras 443 de todo o Brasil, já havia sido selecionada para ser publicada no Observatório de Boas Práticas na Gestão do Programa Bolsa Família. Agora foram escolhidas apenas 27 práticas, dentre elas à desenvolvida em Santarém.
A premiação acontecerá nos dias 24 e 25 de novembro em Brasília, quando as iniciativas escolhidas pela Comissão Julgadora serão apresentadas ao público em um evento que contará com a presença do Presidente da República. No momento de premiação dessas 27 práticas, serão apontadas seis experiências municipais e quatro estaduais vencedoras do prêmio para participar de viagens ao México, Chile e Colômbia, onde vão conhecer experiências de transferência de renda.
A Prefeita Maria do Carmo e Secretária de Trabalho e Assistência Social, Ana Elvira Alho, irão a Brasília receber a premiação.
Para o processo de seleção, visando à premiação a nível nacional, o setor de Cadastro Único da SEMTRAS recebeu, no dia 31 de outubro, a visita de técnicos do Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome (MDS).
O Prêmio – A segunda edição do Prêmio Práticas Inovadoras na Gestão do Programa Bolsa Família é uma iniciativa que pretende identificar as melhores e as mais inovadoras práticas na gestão do PBF; valorizar e divulgar o trabalho dos dirigentes e equipes municipais e estaduais responsáveis por essas experiências; estimular a disseminação e o intercâmbio dessas práticas e contribuir para o aumento da eficiência e da eficácia do Programa.
Para a titular da Prefeita de Santarém, o prêmio é resultado da seriedade, da transparência e do compromisso com que o Governo Municipal trata o PBF. "Essa premiação é fruto de um planejamento que começou no início da gestão, em 2005. É um reconhecimento pela forma responsável e transparente com que administramos o programa em Santarém”. Para Ana Elvira, titular da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTRAS), é a coroação de um trabalho árduo, “mas que nos dá satisfação, pois conseguimos colocar alimento na mesa de muitas famílias santarenas. Incluímos no programa, de forma inédita, todas as famílias remanescentes de quilombos e abrangemos todas as comunidades de Santarém no programa, que até antes de 2005, era essencialmente urbano", concluiu a Secretária.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Inclusão digital em pauta
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Governo do Pará presta contas

segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Vanguarda em New York

Veja aqui os filmes do governo do Pará premiados.
domingo, 13 de julho de 2008
Flávio Dino prefeito de São Luís

Mário prefeito de Belém

A ótima foto que ilustra o cartaz principal da campanha é um trabalho de Arlen Keufer, com layout de Phernando Silva e Márcio Beltrão e direção de criação de Chico Cavalcante.
Errata
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Hospital de Santarém salva vidas
Cliente: Secretaria de Estado de Comunicação - Belém
Produto: Institucional Saúde
Agência: Vanguarda Propaganda
Produtora: Digital produções
Duração: 1”
Direção: Anderson Reis
Criação: Chico Cavalcante/Moana Luri
Atendimento: Luciana Chaves/Juliana C. Lima
No site do Clube de Criação de São Paulo
Assista ao filme criado pela paraense Vanguarda e produzido pela Cinema Animadores para divulgar a iniciativa do Governo do Estado do Pará de plantar 1 milhão de árvores, principalmente espécies nativas, na Amazônia, até 2013.
Realizado em animação 3D, com textura de massinha e efeito de "stop & motion", o filme chega à telinha neste domingo (29).
Parte da campanha 7 Bilhões de Árvores, liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e Centro Mundial de Agroflorestas (ICRAF, sigla em inglês), a ação quer sensibilizar os setores público e privado mundiais sobre a questão do aquecimento global, enfatizando os benefícios do plantio de árvores. Criação é de Chico Cavalcante e Moana Luri, com atendimento de Luciana Chaves e Juliana Chaves e aprovação de Fábio Castro e Ana Júlia Carepa. Clique aqui e veja:
http://www.ccsp.com.br/ultimas/noticia.php?id=32833#bottom
Ficha técnica:Cliente: Secretaria de Estado de Comunicação - Belém
Produto: Plantio de Árvores
Agência: Vanguarda Propaganda - PA - Belém
Produtora: Cinema Animadores
Titulo Original: 1 Milhão de Árvores
Duração: 30”
Direção: Marco Casson
Áudio: Kleber Barros
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Comunicação e Economia de Energia

A Prefeitura de Santarém, através da Secretaria de Infra-Estrutura, a fim de reduzir o consumo de energia elétrica criou a Unidade de Gestão Energética, a UGEM, quando Santarém passou a ter um Plano Municipal de Gestão da Energia Elétrica, através do qual foram levantadas e organizadas diferentes atividades desenvolvidas pela Prefeitura, identificando áreas da competência municipal com potencial de redução de consumo de energia elétrica, bem como permitiu a implantação de novas atividades com qualidade de eficiência energética. O Governo, por sua vez, trocou lâmpadas de vapor de sódio por lâmpadas de vapor de mercúrio, gerando economia na Iluminação Pública, mais de oito mil pontos foram trocados e quase dois mil novos instalados. Mas, a economia de energia nos prédios públicos dependia diretamente do envolvimento dos servidores municipais.
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Em parceria com a Unidade de Gestão Energética, cartazes, folderes e camisas foram distribuídos em todas as secretarias e coordenadorias do Governo. Nos murais, corredores, recepções, banheiros, refeitórios, os servidores da Prefeitura eram convidados a mudar de hábito e poupar energia.
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segunda-feira, 2 de junho de 2008
Folha de São Paulo, 31 de maio de 2008
Vanguarda cresce
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Vanguarda grava com Dilma Roussef

quarta-feira, 14 de maio de 2008
Vanguarda cria para PT nacional
É a primeira vez nos 28 anos de existência do PT que o partido, que hoje reúne mais de 1 milhão de filiados, realiza sua campanha nacional para o horário partidário com um criativo e uma agência de fora do eixo São Paulo-Salvador-Porto Alegre.
Com produção da Digital Filmes de Belém e co-produção da KiloFilmes, de Curitiba, os VTs mostram, literalmente, bandeiras historicamente associadas ao PT e que agora tornam-se realizações de governo, após a chegada de Lula ao Palácio do Planalto. Recortes de manchetes de jornal, com fotografia de Phernando Silva, complementam a informação dos VTs, que contam com atores que "assinam" as peças com o bordão: "eu sempre lutei por isso; agora dá gosto ver que as bandeiras do PT estão ajudando o Brasil inteiro a viver melhor".
Em apresentações e textos, Chico Cavalcante vem criticando com veemência a idéia de que, no marketing político, a ênfase estruturante deva estar ao marketing (os mecanismos de regulação, posicionamento e inserção de produtos no mercado), restando à política um caráter meramente assessório. "É uma ignorância dizer que voto é marketing, o resto é política. É justamente o oposto. A política é a alma dessa atividade, o coração, a força e a imaginação do marketing político."
Na campanha que apresentamos aqui fica plenamente configurado esse conceito. Desde 2002 o PT faz campanhas mostrando que o partido é beneficiário das ações do governo. Com isso, abriu-se o flanco para o discurso da incoerência, uma vez que a grande imprensa imputou ao PT uma mudança de postura e de visão de mundo que levou, inclusive, setores do partido a romperem com a legenda. O PT, diziam os detratores, "pregava uma coisa quando era oposição e agora faz o oposto como governo".
"A campanha mostra que o governo responde às necessidades da população porque é coerente com as demandas que o PT vanguardeou a vida toda", diz Cavalcante. "Realizações de governo, como a distribuição de renda, o crescimento econômico, a inclusão através da educação, o equilíbrio orçamentário-financeiro, a obtenção do grau de investimento internacional, entre tantas, honram as bandeiras que o PT sempre empunhou". "E o que é isso, senão política?", indaga.
A Vanguarda prova, na prática, que no reino do marketing político, o marketing é súdito, a política é rei. "Estamos no mercado de significados e não de produtos; transmitimos idéias e não transportamos coisas; a lógica de expor idéias, concepções e visões de mundo é completamente diversa do varejo de produtos inertes".
Além dos filmes que compõem a campanha, 4 spots de rádio, criados por Cavalcante e produzidos pela KL Produções, de Belém, também irão ao ar.
Estão ainda em fase de pré-produção os programas de rádio e tv, com duração de 10 minutos cada, que serão exibidos no dia 05 de junho em horário nobre. Participação especial do presidente Lula, do presidente do PT, Ricardo Berzoini, das ministras Dilma Roussef e Marta Suplicy e da governadora Ana Júlia Carepa, entre outros.
Aqui, em primeira mão, um dos filmes da campanha. Para quem quer ver mais, o conjunto da obra pode ser ouvida e vista aqui: http://pt.klmultimidia.com.br/
segunda-feira, 12 de maio de 2008
A contrução do voto
Assim, o voto é conseqüência de um processo. Este processo se dá à medida que a campanha se deflagra, ou seja, o candidato vai emitindo o seu discurso e o eleitor vai construindo a sua imagem do candidato. Vai comparando a plataforma defendida pelo candidato e as suas aspirações como cidadão.
Esta relação dura o período da campanha eleitoral, portanto, o eleitor vai amadurecendo e alterando seu comportamento e sua percepção durante a campanha, ele vai questionando e se identificando com algumas questões e se incompatibilizando com outras. O processo eleitoral é um período de grande concentração de elementos simbólicos e de discursos conflitantes e isso gera, inicialmente, uma reação de bloqueio cognitivo do eleitor médio, que vai se alterando no decorrer do processo.
No final ele se decidirá pelo candidato e pelo partido que mais compatibilidade apresentar com suas aspirações sociais, ou seja, aquele que se aproximar mais da possibilidade de realizações de seus sonhos para o futuro. O eleitor não escolhe uma pessoa, escolhe um sonho e o caminho para sua realização.
Portanto, indiscutivelmente o candidato deve ouvir o eleitor e na medida do possível compatibilizar o seu discurso com as necessidades e desejos do eleitor. Este ouvir significa manter uma assessoria permanente de pesquisa quantitativa e qualitativa de sua campanha e mais, ter profissionais altamente gabaritados na análise e interpretações desses números e elementos.
Entendendo que marketing político é estratégico e abrangente e marketing eleitoral é tático e situacional, é imprescindível que o candidato saiba que a linguagem de marketing eleitoral é diferente. É necessário criar mecanismos que possibilitem levantamentos de opinião pública, ou seja:
- avaliação de como a sua mensagem está sendo interpretada;
- e qual a percepção que o eleitor tem em relação ao candidato e ao partido.
Alguns especialistas consideram que o partido político é secundário nesse processo, partindo da premissa que “o eleitor vota no candidato”. Não é bem assim. As legendas de grande densidade e representação eleitoral – PT, PMDB, PSDB e DEM – e de larga história política – PTB, PCdoB – têm sim um peso na escolha do eleitor, uma vez que uma parte do eleitorado já está identificado com essas legendas e seus discursos. Os partidos de formação recente e sem grande tradição eleitoral - PSTU, PSOL, PCO - são partidos de nicho, mas ali onde possuem presença atuam positivamente na captura do eleitor e na reprodução de suas plataformas. O partido político funciona, no marketing eleitoral, como funciona a indústria no marketing convencional: ele é o suporte de marca para o produto. Você compraria um carro de uma marca que você nunca ouviu falar? Até compraria, mas consciente de que o suporte da indústria é inexistente, ou seja, comprando o risco. O país fez isso com Fernando Collor de Melo e penso que não fará mais.
É de vital importância para o político saber que a campanha eleitoral trabalha com os espaços emocionais do eleitor, despertando a fé e a esperança legítimas das pessoas. Ou seja, não criamos essas emoções, apenas as despertamos. Se elas já não estiverem dentro das pessoas, não há como implantá-las em tão pouco tempo. A mente humana não é uma tábula rasa. O slogan “a esperança venceu o medo”, de 2002, dava aos eleitores de Lula um sentido para tantos anos de luta e persistência, mas ao mesmo tempo mostrava aos eleitores que não haviam votado em Lula para presidente que sua gestão seria de pacificação, de integração, e que seu programa de governo abraçaria os elementos de esperança que haviam pontuado sua campanha. Mas esses elementos despertados ali já estavam presentes. Posicionamento não é criar novos canais de interação com a mente do público-alvo, mas navegar nos canais pré-existentes.
Portanto, é necessário agrupar as esperanças, os sonhos, em torno de um ideal de vida e de um mundo melhor. Isso pode ser um slogan, uma plataforma, um discurso, mas será, sempre, um eixo sobre o qual girará todo o mecanismo da campanha. Estes desejos e esperanças estão armazenados no interior, no íntimo das pessoas, no que os especialistas em marketing político chamam de refúgio mágico.
É importante salientar que a emoção se constrói a partir do racional para o emocional, tendo por base a verdade e a vida real. Por isso o discurso do candidato – na TV, no rádio, no palanque e na vida - deve ser consistente, moderno, atual e sintonizado com as expectativas do eleitor, mas ao mesmo tempo deve ser sólido, tendo como suporte elementos-base do imaginário coletivo e da vida social. A família, por exemplo, é um deles.
O candidato ou candidata precisa manter um bom relacionamento com os formadores de opinião pública, que no caso do marketing eleitoral é diferente dos formadores de opinião do marketing empresarial, quais sejam: os jornalistas, sim, mas também os barbeiros, os cabeleireiros, jornaleiros, professores, taxistas, lideranças comunitárias, e assim por diante. Formadores de opinião aqui tem um sentido literal: aqueles que, no dia-a-dia, forjam a opinião dos elementos com que interagem.
O fator principal do formador de opinião é a imagem do candidato. Atualmente são quatro os fatores importantes na formação da imagem do candidato, e esses fatores mudam conforme a interferência dos discursos emitidos nos espaços públicos que criam uma cultura circulante e que influenciam os eleitores através dos meios de comunicação de massa, quais sejam:
2. o candidato/candidata ser um homem/mulher chave;
3. o candidato/candidata ser um homem paterno/mulher materna;
4. o candidato/candidata ser um homem herói/mulher heroína.
Barak Obama, o candidato democrata favorito na corrida eleitoral dos Estados Unidos, é a síntese presente de uma série de pequenos e grandes acertos de posicionamento e o melhor exemplo de engenharia de voto da atualidade. O resultado, tudo indica, será uma disputa entre o futuro e o passado, em uma das campanhas eleitorais mais mobilizadora que os Estados Unidos já viram acontecer.
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Publicado originalmente em www.comunicacaomilitante.blogspot.com
terça-feira, 6 de maio de 2008
Na estrada...

quinta-feira, 17 de abril de 2008
ProCampo: criatividade de esquerda

quarta-feira, 16 de abril de 2008
Filiação ao PT

17 de abril
Governo do Pará em revista nacional

segunda-feira, 14 de abril de 2008
Vanguarda entre as melhores do Brasil
"Pará. Terra de Direitos", o conceito

O conceito vem de Karl Von Clausevwitz: “a estratégia determina o ponto onde devemos empregar a maior força”.
Um governo que não consegue estabelecer claramente qual o conceito que o move, dificilmente conseguirá estabelecer com o público uma interface simbólica clara. O governo do Pará agora tem um conceito, baseado na universalização de direitos e no cumprimento de sua extensa agenda social, que tem por meta estabelecer um novo modelo de desenvolvimento no Estado.
Em marketing comercial, o eixo estratégico funciona no nascimento da intenção de compra. No marketing político e na comunicação pública, ele destaca as afinidades entre o emissor da mensagem e o tomador de decisão: o cidadão comum.
O eixo estratégico conforma-se em marca guarda-chuva quando se torna síntese. E essa marca guarda-chuva abriga sobre si diferentes sub-marcas que lhe dão substância e sustentação.
Cada ação concreta de cada secretaria se converte em ações táticas que atuarão sinergicamente a serviço desse eixo estratégico.
Com base nesse raciocínio e tendo como referência o planejamento plurianual (PPA) do governo do Pará, propusemos a adoção de um conceito que, agora, se converterá em uma "marca guarda-chuva": "Pará. Terra de Direitos", a antítese do "Pará, terra sem lei" que notabilizou o nosso estado por anos a fio.
Esta marca (brand) será o ponto de convergência das ações sociais do governo e não substitui a logomarca (logotype) do governo, nem deve, necessariamente, ter uma representação física em todas as ocasiões. Ela demarca o "norte", a direção. Em sua base está o slogan do governo, ou seja, sua identidade presente: "Pará. Governo Popular". O slogan que propomos tem como centro as pessoas, foco da atuação de um governo que inverte prioridades, estimula a participação popular, evoca a integração territorial e a distribuição equânime de recursos técnicos e financeiros, para construir o novo desenvolvimento econômico e social, justo e includente, que respeita as vocações locais, as diferenças regionais e a vontade do povo.
O anúncio que publicamos no último domingo no jornal Diário do Pará destaca as ações inaugurais da marca "Pará. Terra de Direitos", que começa a se concretizar ainda em abril de 2008. A consultoria de marketing na criação do conceito e a direção de criação da peça é de Chico Cavalcante e a direção de arte é de Phernando Silva.